[AVISO: Esta lista contém material adulto] As lendas urbanas costumam ser contadas como relatos verdadeiros que aconteceram a um ‘amigo de um amigo’ e servem como meras histórias de advertência contadas ao redor de uma fogueira ou em uma noite de tempestade. No entanto, algumas lendas urbanas atacam os nossos medos mais profundos e são rapidamente divulgadas de boca em boca e por outros meios de comunicação, propagando um sentimento de ansiedade e insegurança, com a intenção de incitar reações. As seguintes lendas urbanas transcenderam os pátios das escolas e os painéis de mensagens e chegaram aos talk shows e aos meios de comunicação, causando uma variedade de emoções, ao mesmo tempo que retratam uma sociedade depravada e decadente que está ainda mais ameaçada e que deve ser protegida.

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Festas Arco-Íris

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A festa arco-íris é uma espécie de festa sexual, considerada popular entre os adolescentes, em que meninas com diferentes tons de batom se revezam fazendo sexo oral nos homens presentes na festa, deixando em seus pênis uma variedade de cores que lembra vagamente um arco-íris. . Essa lenda urbana foi divulgada em diversos talk shows e publicações, levando os pais a acreditar que as festas do arco-íris não eram apenas factuais, mas também desenfreadas entre os adolescentes. No entanto, além de depoimentos questionáveis, existem poucas evidências de que as festas arco-íris sejam reais, e os pesquisadores do sexo, bem como os profissionais de saúde de adolescentes, acreditam que a prática é inexistente e nada mais do que a causa de um pânico moral.

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9
Tampões embebidos em vodka

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O boato de que tanto mulheres quanto homens estavam inserindo tampões embebidos em vodca na vagina e no ânus, respectivamente, como uma nova forma de se embriagar, rapidamente alcançou o status de lenda urbana através da cobertura da mídia que recebeu, alarmando os pais sobre o prática perigosa prevalente entre adolescentes. Ficar bêbado com um absorvente interno embebido em vodca traz vários benefícios, como ajudar a enganar os testes do bafômetro, eliminando o hálito de álcool, proporcionando uma maneira mais rápida de ficar bêbado, acelerando a entrada do álcool na corrente sanguínea e evitando vômitos causados ​​​​por intoxicação; tudo isso parece confiável. No entanto, todas estas alegações, excepto a de deixar as pessoas bêbadas mais rapidamente em apenas uma questão de minutos, revelaram-se falsas, levando à questão de por que é que alguém quereria ingerir álcool desta forma, e descartando a história como falsa. lenda urbana.

8
Filmes de rapé

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Dizem que retratam a morte ou assassinato real daqueles que estão sendo filmados, os filmes snuff continuam a causar um grande rebuliço ao brincar com as emoções das pessoas e ao confiar em sua plausibilidade. Embora algumas pessoas sustentem que vários filmes snuff foram distribuídos comercialmente, investigações policiais realizadas por várias agências de aplicação da lei, incluindo o FBI, revelaram que nenhum filme snuff foi produzido e que não existe mercado para esse tipo de filme, minando as alegações de que filmes de rapé são feitos para obter ganhos financeiros. Embora algumas mortes e assassinatos tenham sido capturados pelas câmeras, como suicídios e execuções de presos no corredor da morte, nenhum deles foi explicitamente registrado para fins de entretenimento ou lucro.

7
O assalto ao rim

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Reza a história que uma rede criminosa bem organizada, bem financiada e com pessoal muito qualificado está drogando viajantes e removendo cirurgicamente um de seus rins, fazendo com que as vítimas acordem submersas até o pescoço em uma banheira cheia de gelo. Esta lenda urbana tem sido associada a inúmeras grandes cidades dos EUA, de Las Vegas a Houston, de Houston à cidade de Nova Orleans, o que causou grande comoção nos dias anteriores ao Mardi Gras, levando o Departamento de Polícia de Nova Orleans a emitir um declaração oficial declarando as alegações de roubo de rim como “completamente sem mérito e sem fundamento”. A National Kidney Foundation também participou da luta para dissipar a credibilidade da lenda, pedindo aos indivíduos que afirmam ter sido vítimas de roubo de rim que os contatassem, até agora ninguém o fez.

6
Jenkem

Jenkem

Droga feita a partir da fermentação de esgoto bruto que provoca uma euforia seguida de fortes alucinações, quando seus gases são inalados. Jenkem conquistou o mundo, enganando vários meios de comunicação, incluindo o Washington Post, que relatou a droga como uma nova forma popular de ficar chapado entre os adolescentes americanos, e apelou para seu fator grosseiro, chamando-a de “a droga de resíduos humanos” e “ merda.” O frenesi da mídia foi desencadeado por um boletim de inteligência publicado pelo Gabinete do Xerife do Condado de Collier, que citava Jenkem como “uma droga popular nas escolas americanas”. No entanto, a informação contida no boletim veio de uma fonte que mais tarde o considerou uma farsa, e a crença de que Jenkem era uma nova droga popular baseava-se apenas em fofocas.

5
Iniciações de gangue do Wal-Mart

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Ao abordar a questão dos gangues, os rumores de que os iniciados dos gangues eram obrigados a matar crianças ou mulheres num Wal-Mart, como parte do processo de iniciação, causaram pânico generalizado e inundaram as linhas telefónicas da polícia. Os rumores retratavam os mais vulneráveis, crianças e mulheres, como estando em risco, e espalharam-se rapidamente através de mensagens de texto e cobertura mediática. Muitas pessoas evitaram fazer compras no Wal-Mart nos dias seguintes ao surgimento do boato, sem perceber que ele tinha algumas semelhanças com outra falsa lenda urbana em que os iniciados de uma gangue matariam motoristas desavisados ​​que piscassem seus faróis para eles. Diz-se que as iniciações das gangues do Wal-Mart ocorreram em lojas nos Estados Unidos e até mesmo na província de Alberta, no Canadá. Os departamentos de polícia de vários estados tranquilizaram rapidamente os chamadores preocupados e emitiram declarações declarando os rumores como “não credíveis”, “fraudes” e como “lendas urbanas”.

4
Ataques de picada de alfinete

Alfinetes

Os ataques hipotéticos envolviam a injeção de sangue contaminado com AIDS em alvos inocentes, em cinemas, raves e casas noturnas. A vítima incauta sentia uma leve picada no braço e mais tarde descobria um bilhete preso às suas roupas com a mensagem ‘Bem-vindo ao mundo da AIDS’. Variações da lenda urbana se espalharam rapidamente por e-mail, e algumas alegaram ser um aviso divulgado pelo Departamento de Polícia de Dallas, que mais tarde declarou os ataques como falsos e que não aconteceram. Embora os ataques tenham sido realizados utilizando seringas como armas, em nenhum dos ataques as seringas estavam contaminadas com VIH ou SIDA; excepto um caso isolado na Austrália, em que um recluso da prisão de Long Bay, em Sydney, conseguiu espetar um guarda com uma seringa cheia de sangue seropositivo e um caso na Nova Zelândia em que um homem infectou intencionalmente a sua mulher com uma seringa do seu sangue. O guarda prisional, Gary Pearce, contraiu a doença e morreu, apesar da chance de 1 em 200 de infecção. O motivo desta lenda urbana era assustar as pessoas e impedi-las de frequentar estabelecimentos de lazer, jogando com o medo público da SIDA.

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3
Pulseiras sexuais

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Segundo a lenda, as pulseiras de gel, também conhecidas como pulseiras de gelatina, ou ‘pulseiras de consciência’, estão sendo usadas pelos adolescentes como um código sexual para indicar sua disposição em participar de diversos atos, que vão desde abraços e beijos, até sexo oral e relação sexual. Os atos são determinados pela cor da pulseira, e se um menino arrancar a pulseira de uma menina do pulso, ele ganha um “cupom sexual”, que pode ser trocado pelo ato que corresponde à cor da pulseira. Várias escolas proibiram as pulseiras em resposta aos rumores sobre o significado oculto das pulseiras, o que por sua vez levou os meios de comunicação a acreditar que os rumores eram de facto verdadeiros, citando a proibição das pulseiras como prova positiva. Pais alarmados expressaram choque e descrença, ignorando o fato de que as pulseiras de gel serviam apenas como acessório de moda e que a lenda urbana de que as pulseiras eram usadas como ‘cupons sexuais’ nada mais era do que uma ilusão por parte dos adolescentes.

2
Tatuagens de estrela azul

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Jogando com os medos dos pais e com o instinto da sociedade de proteger aqueles que são mais vulneráveis, a lenda das tatuagens da estrela azul assume a forma de um aviso declarando que tatuagens com LSD estão sendo distribuídas às crianças para torná-las viciadas desde cedo. . O ‘alerta’ foi atribuído a diversas instituições de saúde e departamentos de polícia. Apesar de as informações contidas no aviso sobre os efeitos do LSD serem imprecisas e de o LSD não ser uma droga viciante, a lenda da tatuagem da estrela azul continua a enganar e alarmar pais, jornalistas e administradores escolares. A lenda ressurge de vez em quando, trazendo consigo uma onda familiar de pânico e preocupação, independentemente do facto de não existirem casos documentados de distribuição real de LSD a crianças.

1
Doces Envenenados

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De longe a lenda urbana mais popular desta lista e a mais amplamente considerada verdadeira. Recontada todos os anos nos dias anteriores ao Halloween, consegue causar desconforto, ao colocar em dúvida a integridade dos outros. Rumores de que pessoas sem escrúpulos estão distribuindo doces envenenados para crianças inocentes no Halloween tornaram-se um elemento básico da tradição das lendas urbanas, em parte devido à natureza horrível do ato e à cobertura da mídia de massa que falsas alegações de guloseimas envenenadas de Halloween receberam. Não existem evidências nem casos documentados de que doces adulterados estejam sendo distribuídos aleatoriamente e conscientemente para crianças enquanto fazem doces ou travessuras com a intenção de prejudicar ou possivelmente matar. Em um caso de assassinato premeditado, entretanto, um Pixie Stix com cianeto foi dado a uma criança por seu pai com a intenção de matá-la e receber o dinheiro do seguro. As tentativas de desmascarar esta lenda urbana não conseguiram pôr fim a ela e, como acontece com todas as outras lendas urbanas desta lista, ela continua a ser considerada verdadeira, causando pânico moral, apesar de sua óbvia falsidade e flagrante sensacionalismo.

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