Os 10 principais métodos bizarros de sacrifício humano

A humanidade sempre teve uma natureza semiviolenta como força motriz. Ao longo dos anos, as pessoas ficaram obcecadas em encontrar as melhores maneiras de dispensar adversários e também de vencer conflitos entre si; no entanto, nem toda a violência humana existiu apenas para fins de guerra. Sabe-se que o sacrifício humano foi uma parte fundamental de muitas “civilizações” históricas por uma grande variedade de razões. Embora a maior parte dos sacrifícios humanos fosse realizada por causa da religião, às vezes a sua crueldade dificilmente parecia digna do propósito.

Aviso: algumas dessas formas de sacrifício são absolutamente cruéis, então se você não estiver interessado em aprender todos os detalhes, afaste-se enquanto pode (como dizem).

Sem mais delongas, aqui estão algumas das formas mais bizarras de sacrifício humano que já foram praticadas pela humanidade:

10
Enterrado vivo

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Na antiga civilização faraônica, os faraós, uma vez falecidos, eram enterrados junto com seus muitos servos (que possivelmente ainda estavam vivos no momento do enterro). Isso foi feito de acordo com a crença de que eles poderiam servir ao seu governante na vida após a morte. Evidências encontradas por certos arqueólogos sugerem que os servos que seriam sepultados com seu governante estavam em algum tipo de estado induzido por drogas quando isso aconteceu. Acho que as drogas distraíram suas mentes do fato de que eles estavam caminhando para a morte quando entraram na tumba.

9
Entrega de presentes e decapitação

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Todos os anos, no Daomé (agora conhecido como Gana), na África Ocidental, havia uma grande celebração que envolvia discussões sobre troca de presentes entre os líderes e, incidentalmente, grandes quantidades de sacrifícios humanos.

Muitos escravos da região foram mortos nesta época, junto com prisioneiros de guerra e criminosos, para homenagear os falecidos reis do Daomé. As vítimas eram geralmente sacrificadas por decapitação. A decapitação foi tão utilizada nesses eventos que o nome da cerimônia (Xwetanu) se traduz literalmente como “negócio anual da cabeça”.

8
Bandidos com lenços

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Os “bandidos” – ou como diríamos hoje em dia, “bandidos” – eram um grupo religioso fanático na Índia que era famoso pelos seus assassinatos ritualísticos, realizados em nome da deusa hindu Kali. Esses assassinos viajaram em grupos por toda a Índia durante centenas de anos, realizando seus rituais para agradar a sua Deusa.

Na tentativa de encontrar vítimas para os seus sacrifícios, os Thugs juntavam-se a grupos de viajantes, ganhando a sua confiança antes de surpreendê-los durante a noite e estrangulá-los com um lenço ou laço. Os corpos seriam então roubados de seus bens valiosos e enterrados.

7
Saltos de fé – ou foram os maias que os pressionaram?

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Os maias acreditavam fortemente num poder divino, que pensavam estar contido nas profundezas dos buracos de calcário (ou “cenotes”, como os chamavam). Eles acreditavam que estes eram portais que levavam ao submundo e lançariam seu próprio povo neles. Segundo suas crenças, quem fosse jogado no cenote não morreria. Claro, eles também nunca mais foram vistos.

As recentes descobertas de restos humanos nestas áreas contam uma história diferente daquela que os maias nos queriam fazer acreditar. Esqueletos fraturados de velhos e jovens daquela época não pintam um retrato de vítimas esclarecidas.

6
Em Nome da Arquitetura

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Embora o sacrifício humano fosse geralmente realizado para divindades ancestrais nas primeiras civilizações chinesas, havia outros motivos para tais oferendas. Uma dessas supostas variações no propósito sacrificial era fortalecer uma estrutura ou edifício.

Um dos exemplos mais famosos disso foi o sacrifício do príncipe herdeiro de Ts’ai depois que ele foi pego em uma batalha que trouxe a ruína ao seu reino. Ele foi sacrificado com a intenção de fortalecer uma barragem.

5
Queimado Vivo por Druidas

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Existem muitas referências romanas antigas à prática extensiva de sacrifícios humanos pelos druidas celtas. O próprio César explicou que os escravos e dependentes dos gauleses de alto escalão geralmente eram queimados vivos, junto com o corpo de seu falecido senhor.

Outros tipos de sacrifícios incluíam enforcamentos, para o deus Esus, e afogamentos, para os Teutates. Mas a forma mais conhecida de sacrifício supostamente praticada pelos druidas era o método do homem de vime. Uma grande efígie em forma de homem, feita de paus, foi erguida e pessoas vivas foram colocadas dentro dela. A criação seria posteriormente incendiada, junto com todos aqueles que estavam dentro dela.

4
Meninos chorando, esfolados vivos

Celebração

Os astecas são bastante famosos pelos muitos rituais de sacrifício que realizaram no auge de sua civilização. Um dos rituais mais famosos envolvia a retirada do coração de uma pessoa viva, em homenagem ao grande deus sol Huitzilopochtli. Porém, também ocorreram vários outros tipos de sacrifícios realizados pelos astecas, como as oferendas feitas a Tlaloc, Xipe Totec e à “Mãe Terra” Teteoinnan.

A oferta de Tlaloc exigia que “meninos chorões” fossem assassinados ritualmente; as ofertas de sacrifício feitas a Xipe Totec foram amarradas a um poste e cheias de flechas, antes de serem esfoladas por um sacerdote. As oferendas da mãe Terra Teteoinnan geralmente exigiam vítimas femininas esfoladas. Todos eles tinham uma coisa em comum – um final nada bonito como um dos incontáveis ​​“escolhidos”.

3
Viúva estrangulada em Fiji

Estrangulando família e amigos

No minuto em que uma mulher ficasse viúva em Fiji, ela estava destinada a ser estrangulada até a morte.
Esta prática baseava-se na crença de que o marido falecido deveria ser enterrado com a esposa. No caso dos grandes chefes, as suas mortes provocaram simultaneamente a morte por asfixia das suas várias watina lalai (pequenas esposas). Essas mulheres eram então chamadas de thotho (tapete de seu túmulo).

Para piorar ainda mais as coisas, normalmente era dever do irmão da mulher executar a tarefa, ou pelo menos supervisioná-la. Talvez a “honra” de realizar tal tarefa tenha sido suficiente para desviar a atenção do irmão do fato de que ele estava assassinando a própria irmã.

2
Honre os suicídios no Japão

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No Japão, um ritual conhecido como Seppuku foi praticado durante muito tempo e foi considerado um dos elementos mais proeminentes do “Bushido”, também conhecido como caminho do guerreiro. Consistia em um ritual semi-suicida em que o guerreiro era obrigado a se cortar. O ritual foi realizado por diversos motivos – como a perda da honra. Cometer seppuku servia como meio de restauração da própria linhagem familiar.

Antes (no caso do seppuku planejado), um samurai seria banhado e então vestido cerimonialmente com vestes brancas. Ele era alimentado com sua refeição favorita e seu instrumento (geralmente uma faca especial ou uma espada curta) era colocado em um prato diante dele. O guerreiro então prepararia seu poema de morte. Uma vez concluídos seus atos finais, ele abria o manto, pegava a faca e estripava-se. Um kaishakunin (seu segundo escolhido) então terminaria sua vida com um corte preciso – chamado de “kaishaku” – em seu pescoço.

1
Sacrifícios de crianças em Cartago e além

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De acordo com vários relatos da civilização fenícia e cartaginesa, as pessoas desses grupos sacrificavam crianças religiosamente.
Este foi aparentemente o sacrifício mais extremo que poderia ser realizado na época e, portanto, o melhor meio de proteger toda a comunidade. As áreas de sacrifício dos fenícios eram conhecidas como “topheth” (o lugar para assar) e os próprios sacrifícios eram chamados de ofertas “mulk” (ou “Rei”).

De acordo com o relato de Diodoro Sículo sobre os cartagineses:

“Havia na cidade deles uma imagem de bronze de Cronos estendendo as mãos, com as palmas para cima e inclinadas em direção ao chão, de modo que cada uma das crianças, quando colocadas sobre ela, rolava e caía em uma espécie de poço aberto cheio de fogo.”

Ai.

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